A pessoa é um pouco tímida pois não assume que curte um frevo, tem medo que peçam para ela dar uma demonstração.
29 julho, 2005
27 julho, 2005
26 julho, 2005
O Marco e o Michael
Marco mtu feliz, parecia dançar...
Mostrando pq tava animado
Foquita e Denis (seus dogs)
Mostrando pq tava animado
Foquita e Denis (seus dogs)
Irritante
Fotos com Mili, trak da peste, bichin...
É porreta purque traiz castanhas equilibradas nu côco pra eu, lá du norti
SH
Não falarei mais nada até as resoluções se resolverem bem resolvidinhas.
:***
É porreta purque traiz castanhas equilibradas nu côco pra eu, lá du norti
SH
Não falarei mais nada até as resoluções se resolverem bem resolvidinhas.
:***
23 julho, 2005
Flashes da nite... hahahaha
Ontem, lá no Taco
Tadeu, Ju e Bruninho!
Gerê pensando no cubano que iria comprar
Marcelo e Chiquinha, pensando no Fuquinha Preto liiiiiiindo... Hahahaha
Geremias e as mulheres
Café da manhã no Nacional 24H
Fotos by
Tadeu, Ju e Bruninho!
Gerê pensando no cubano que iria comprar
Marcelo e Chiquinha, pensando no Fuquinha Preto liiiiiiindo... Hahahaha
Geremias e as mulheres
Café da manhã no Nacional 24H
Fotos by
19 julho, 2005
Pediu diária e desistiu
“Episódio I - Pediu diária e desistiu”
Desventuras de um paulistano em Porto Alegre
Caros leitores do blogue da víbora Kaká, peço-lhes licença para lhes contar um episódio do qual fui protagonista, mas Kaká foi a arquiteta. Cheguei de São Paulo a Porto Alegre na última sexta, dia 15 de julho de 2005, temendo o frio, que, felizmente, só chegaria dois dias mais tarde. Perguntara a Kaká há muito tempo um hotel em que poderia ficar durante a minha estada, e ela me recomendara um hotel que havia na sua própria rua. Do aeroporto, liguei para Kaká, que ficou de me esperar em frente ao seu apartamento, junto com nossa outra amiga Milinha, de onde iríamos ao hotel. Ao passar de táxi pelo hotel em direção ao seu prédio, a luz vermelha do hotel já me chamou a atenção, gritando rubramente “Hotel Madrid”. Após os devidos cumprimentos, Kaká, Milinha e eu fomos ao dito hotel. Ao entrar no hotel, minhas suspeitas foram aumentando e tive a certeza de que aquilo não era exatamente um hotel, quando a recepcionista me perguntou, olhando para mim e para minhas duas amigas: “Quantas horas vocês vão ficar?”. Tive, então, a certeza. Pasmo, mal podia acreditar que Kaká havia me recomendado um motel... Enfim, como ele havia me sido recomendado por ela e como não tinha um outro lugar a ficar, resignei-me e disse: “Não, moça, só quero dormir! O quarto é só para mim!”.
Desventuras de um paulistano em Porto Alegre
Caros leitores do blogue da víbora Kaká, peço-lhes licença para lhes contar um episódio do qual fui protagonista, mas Kaká foi a arquiteta. Cheguei de São Paulo a Porto Alegre na última sexta, dia 15 de julho de 2005, temendo o frio, que, felizmente, só chegaria dois dias mais tarde. Perguntara a Kaká há muito tempo um hotel em que poderia ficar durante a minha estada, e ela me recomendara um hotel que havia na sua própria rua. Do aeroporto, liguei para Kaká, que ficou de me esperar em frente ao seu apartamento, junto com nossa outra amiga Milinha, de onde iríamos ao hotel. Ao passar de táxi pelo hotel em direção ao seu prédio, a luz vermelha do hotel já me chamou a atenção, gritando rubramente “Hotel Madrid”. Após os devidos cumprimentos, Kaká, Milinha e eu fomos ao dito hotel. Ao entrar no hotel, minhas suspeitas foram aumentando e tive a certeza de que aquilo não era exatamente um hotel, quando a recepcionista me perguntou, olhando para mim e para minhas duas amigas: “Quantas horas vocês vão ficar?”. Tive, então, a certeza. Pasmo, mal podia acreditar que Kaká havia me recomendado um motel... Enfim, como ele havia me sido recomendado por ela e como não tinha um outro lugar a ficar, resignei-me e disse: “Não, moça, só quero dormir! O quarto é só para mim!”.
Desconfiada, a recepcionista me cobrou a diária adiantada. Kaká e Milinha me acompanharam ao quarto 205, que estava longe de arrancar suspiros. Uma luz fraca para criar o clima; sedutores e completamente imundos carpetes vermelhos; espelhos, ainda que quebrados, nas paredes para permitir observações de todos os ângulos; camisinhas de péssima qualidade no criado-mudo ao lado da cama; um televisor voltado para o teto a que mal podia assistir-se; e um banheiro que não deixava nada a desejar àqueles das rodoviárias... O que eu senti no momento pode ser resumido em uma palavra: MEDO!!! Queria ficar o menos possível ali, mas Kaká e Milinha precisavam tomar banho antes de irmos ao Bar do Beto e seria necessário esperar pelo menos uma hora naquele quarto.
Finalmente, dada a hora de nos encontrarmos, dirigi-me ao apartamento de Kaká, de onde fomos ao Bar do Beto. Outros dois amigos chegaram, Tadeu e Geremias. Esperamos uma hora por uma mesa. Em vão. Fomos a um outro local, o Walter. Lotado. Decidimos ir ao Boulevard da Vasco, quando, no carro, resolvi comentar sobre o ‘hotel’. Kaká me perguntou: “Mas você não havia me dito que não haveria problemas em ficar em um hotel simples?”, ao que respondi: “Sim, em um hotel, não; em um motel, porém, já é demais...”. Espantada, Kaká exclama: “Como um motel?!”. “Sim, Kaká, você me colocou em um motel! Não é possível que não tenha percebido”, eu disse.
Só a partir desse momento é que ela percebeu que o respeitável Hotel Madrid era, na verdade, um motel. Ao chegarmos ao Boulevard da Vasco, finalmente, conseguimos uma mesa. Durante a janta, decidimos que eu sairia de lá e iríamos a um hotel de verdade. Depois de eu ter conhecido pessoalmente minha outra amiga Nina, de termos jantado e conversado, resolvemos ir ao malfadado Oito e Meio, já sem a Nina e o Geremias. Felizmente, o bar estava lotado e não pudemos entrar. Dirigimo-nos, então, ao HMotel Madrid. Quando nós quatro – eu, Tadeu, Kaká e Milinha – estávamos adentrando o estabelecimento, um grupo de desconhecidos caminhava pela calçada e, ao nos ver, todos começaram a dar risadas, já imaginando uma selvagem orgia. Expliquei a recepcionista que iria sair do hotel, peguei minhas coisas e fugi o mais rápido que pude. Eles me levaram a um outro hotel, que, apesar de simples, era infinitamente mais agradável, onde fiquei pelos próximos três dias.
As desventuras, contudo, não haviam acabado...
Marco, julho de 2005.
Marco, julho de 2005.
[ Versão da Kaká --> Contribuidora oficial para o desenrolar das desventuras ]
Queria dar a minha versão para esse história toda, pois realmente sou INOCENTEEEE
Eu ainda acho que luz vermelha é folclore... Se a luz do Hotel fosse azul ninguém ia dizer nada...
Foto no... Ah, vcs já sabem onde foi...
Faltou a aparição fotográfica do Tadeu e da Tahiane.
14 julho, 2005
Addicted
O cúmulo do vício da vida moderna é ficar irritada pelo fato de a página do Orkut não abrir.
Falando em vícios, vou fazer uma lista dos meus. Mas hoje não, tô uma pilha... Espero que haja novas resoluções. Por enquanto é isso, depois falarei... (hahahahahahaha- como se houvesse milhões de leitores interessados, todos ficarão ansiosos para saber do que se trata)
Fh
03 julho, 2005
Louca
Tô rouca, quase sem voz. Gosto de me ouvir rouca. Fico menos estridente e as pessoas não me reconhecem quando eu ligo.
Tô sem palavras tb. Bah, eu tava quase f..., mas consegui reverter o quadro acadêmico muito bem. E foi merecido pq corri feito uma louca. fuiiiiiiiiii
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